quinta-feira, 25 de novembro de 2010

SALMO 63




A MALDADE PUNIDA POR SI MESMA



1.Ao mestre de canto. Salmo de Davi.
2.Ouvi, Senhor, minha lastimosa voz. Do terror do inimigo protegei a minha vida,
3.preservai-me da conspiração dos maus, livrai-me da multidão dos malfeitores.
4.Eles aguçam suas línguas como espadas, desferem como flechas palavras envenenadas, 5.para atirarem, do esconderijo, sobre o inocente, a fim de feri-lo de improviso, não temendo nada.
6.Obstinam-se em seus maus desígnios, concertam, às ocultas, como armar seus laços, dizendo: Quem é que nos verá?
7.Planejam crimes e ocultam os seus planos; insondáveis são o espírito e o coração de cada um deles.
8.Mas Deus os atinge com as suas setas, eles são feridos de improviso.
9.Sua própria língua lhes preparou a ruína. Meneiam a cabeça os que os vêem.
10.Tomados de temor, proclamam ser obra de Deus, e reconhecem o que ele fez.
11.Alegra-se o justo no Senhor e nele confia. E triunfam todos os retos de coração.

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